Já posto que a desconstrução formulada por Rodulfo sustenta-se na proposta de Jacques Derrida, numa crítica àquela psicanálise que anda em “linhas retas” e tomando a psicanálise em todas as suas vertentes e vértices, como um sistema teórico no qual os vários autores e as várias “linhas” podem estar em conexão… O que seria DESCONSTRUIR em psicanálise?
Haveria um prazo de validade para conceitos há muito formulados, sob o horizonte de uma outra época e outros movimentos de produção subjetiva? Seria razoável pensar uma leitura não opositiva entre diversas bases teóricas em lugar de uma necessária e única filiação a uma “linha”? O que tem a ver a leitura de Rodulfo com a psicanálise contemporânea e como responde aos avanços decoloniais da psicanálise de nosso tempo?
Esse debate dará abertura à obra de Rodulfo, que chega ao Brasil depois de tantos anos desde sua primeira publicação em português. Esse é o convite para pensarmos juntos alguns elementos para a desconstrução da psicanálise tradicional. O evento ocorre no dia 26/08, às 10h, e é online e aberto ao público mediante inscrição até 25/08 (link na bio).
Apoio: Programa de Pós Graduação em Psicanálise: Clínica e Cultura, Núcleo de Estudos em Psicanálise e Infâncias da UFRGS
@ppgclic_ufrgs
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